REMISSÃO DA ENDOMETRIOSE: é possível?

O resumo de uma VITÓRIA contra a ENDOMETRIOSE:

Você pode acessar o vídeo no meu IGTV @samiakeller OU acompanhar o relato pelo meu canal do Youtube: Sâmia Luccas.

“Senta que lá vem história”:

Final do ano de 2018 eu acordei com muita dor no baixo ventre no lado esquerdo. Foi a única dor realmente insuportável que tive da endometriose, mas na época nem imaginava que poderia ser isso.

Fiz os exames em 2019, por volta do mês de fevereiro, que foram ultrassom e ressonância magnética. A partir desses exames, nenhum médico afirmou de fato que eu poderia estar com endometriose; o diagnóstico não fechava.

Passei por vários médicos e todos achavam que eu tinha que fazer a operação, pois o ovário estava muito grande, havia miomas no útero e um possível sangramento na região. Cheguei a ir até o cirurgião, convencida de que não teria escapatória, mas fiquei um pouco decepcionada com a forma como ele conduziu a consulta, nem olhando os exames que foram necessários para um possível diagnóstico.

Foram solicitados exames pré-operatórios e me deu um estalo, onde decidi fazer por conta um novo exame de imagem e um novo marcador CA 125.

Os dois exames apresentaram uma melhora no quadro, uma redução no tamanho do ovário e uma redução no marcador e foi aí que eu decidi não operar e tentar um tratamento para estimular ainda mais essa redução ovariana.

Foi então que a minha cunhada, médica, porém não gineco, foi fundamental nessa história: ela me orientou a usar gestrinona e pentravam via vaginal, em doses mais altas do que o usual com o intuito de suspendermos a menstruação, e claro, reverter o quadro da forma mais rápida possível. Lembro bem da ansiedade dessa época de esperar em poucos meses um resultado milagroso!

Mas ele aconteceu; aos poucos, os milagres foram aparecendo em cada exame que eu fazia: em 3 meses com a gestrinona,  o ovário saiu de 67,4cc para 39,2cc. No primeiro exame ele estava 79,3cc. O tamanho normal de um ovário é até 9cc.

Fiquei 6 meses com a gestrinona pois já estava me dando efeitos colaterais androgênicos, e minha médica, queria que eu mudasse para o dienogeste, e eu acatei a opinião dela, acreditando de verdade que tudo estaria bem resolvido, só que não foi assim que aconteceu.

Infelizmente os primeiros 3 meses com esse novo hormônio foram bem ruins pois sentia direto, enjoos, perdi a fome, tonturas, vertigens e dores de cabeça.

Após os 3 meses, esses sintomas foram amenizando, mas eu comecei a ficar mais cansada, mais indisposta, mais sem vontade de fazer nada, e a cada mês que passava isso se potencializada.

Como é um hormônio para menopausar a mulher, eu era uma senhora num corpo de 36 / 37 anos. E confesso que é horrível estar nessa situação, sem vontade de fazer nada.

Minha pele e meu cabelo ressecaram absurdamente, eu vivia me arrastando para fazer as coisas, tinha insônia direto, e claro, comecei a ter crises de ansiedade.

Ao final de 8 meses de dienogeste eu já não dormia mais a noite; tinha insônias ou acordava com taquicardia noturna; meu coração parecia que estava andando dentro do peito o tempo inteiro e eu só tinha vontade de chorar. Foi uma fase muito difícil!

Decidi tirar o hormônio por conta própria no dia 03/09/20 e foi a melhor coisa que fiz, pois 2 dias depois, metade dos sintomas já haviam desaparecido.

Durante toda essa trajetória de 2 anos, tratando da endometriose, eu fui mudando minha alimentação, retirei glúten e lácteos, introduzi os shots anti-inflamatórios, usei probióticos, melhorei minha suplementação, principalmente de vitamina D, segui as regras da medicina chinesa para comer o que precisa ser ingerido, e para não comer o que gerava “estagnação e umidade” no meu útero; mudei meu estilo de vida, voltei para a terapia, fiz tratamento semanalmente de acupuntura e iniciei com os florais quânticos, que confesso ter sido a melhor coisa que fiz na minha vida, nesses últimos tempos!

Ainda bem que iniciei com o protocolo floral completo para endometriose antes da retirada do hormônio pois isso, de certa forma me deixou um pouco menos preocupada.

O fato é que esse mês de fevereiro eu completei 5 meses sem o uso de nenhum hormônio e fiquei somente com o tratamento floral natural e, consegui com que o ovário esquerdo voltasse ao tamanho natural dele, que o cisto que tinha em seu interior (o endometrioma), sumisse, e que os miomas no útero reduzissem significativamente  O ovário hoje está do tamanho de 5,6cc. Ele estava 2 anos atrás com 79,3cc.

Vou mostrar os valores para vocês:

Nos primeiros exames: CA125 havia reduzido de 77 para 54 e o tamanho do ovário esquerdo de 79,3cc para 67,4cc.

Em 3 meses, meus exames já estavam com uma redução importante no tamanho do ovário: de 67,4cc para 39,2cc.

O último exame que fiz em setembro de 2019 apresentou redução modesta de 39,2cc para 29,9cc, aindacom gestrinona.

No último US, 19/05/20, ovário já dentro da normalidade de 9,4cc, porém com cisto em seu interior de 4,8cc.

No US desse ano do dia 10/02/21, ovário com tamanho de 5,6cc sem cisto nenhum.

Tendo em vista que iniciei com apenas o floral quântico para o ovário 4 meses antes do exame do dia 19/05/20 e que iniciei o protocolo completo para endometriose 5 meses antes do último US, penso que consegui algo extraordinário que foi tratar a minha condição da forma mais multidisciplinar possível. Teve sim ajuda hormonal, mas ao final, como mostram os exames, a terapêutica foi apenas natural.

E, por isso, hoje eu gostaria de começar a divulgar essa terapêutica floral que conquistou meu coração!

Eu conheci os florais quânticos por intermédio do meu acupunturista, em 2019, quando comecei a usar inicialmente apenas o do ovário. Foi quando, 4 meses depois do uso, o ovário que era uma massa única e disforme, começou a voltar ao tamanho normal, aparentando um cisto dentro dele.

Foi aí que percebi que esse tratamento realmente funcionava e comecei a estudar sobre. Fiz alguns mini cursos gratuitos e no final do ano passado, conclui o curso completo de Terapia Floral Quântica!

Portanto, hoje estou aqui como uma pessoa comum, contando minha história de vida, mas também como Terapeuta Floral e Nutricionista.

Não estou dizendo que medicamentos não são importantes e cirurgias não são necessárias: só estou dizendo que temos que tentar de todas as formas mudarmos nosso estilo de vida, quando uma doença aparece. Pois é esse o significado do aparecimento de qualquer doença em nossas vidas, que nós precisamos abrir os olhos, e mudar coisas que estão nos incomodando ou não estão nos fazendo bem.

Por isso, toda vez que trato uma paciente com endometriose, nós conversamos na consulta sobre as mudanças na alimentação, nos exercícios, na suplementação, mas nós também abordamos sobre buscar terapia, sobre ir atrás e rever conceitos, sobre condutas em relacionamentos, sobre o estilo de vida estressante e sobrecarregado, pois todos esses fatores contribuem para a instalação da endometriose – seria o perfil psicológico da doença.

A endometriose também é uma doença auto imune, então tem uma ligação direta com o cuidado intestinal, por isso a retirada de lácteos e de glúten, assim como de açúcares. Na maioria das vezes pode estar associada a síndromes metabólicas, a dificuldade na absorção e metabolização de de vitaminas como a D e complexo B.

Enfim, são muitos pontos a serem trabalhados e o trabalho é árduo, complexo e bem multidisciplinar mas é muito gratificante quando vemos e temos os resultados positivos.

Vou encerrando esse artigo e deixando meu convite para você entrar no meu site: na parte sobre e-books (https://samiakellerluccas.com.br/meus-ebooks/) você pode baixar os e-books gratuitos da endometriose e dos florais quânticos, e depois que ler tudo com calma, entrar em contato comigo para vermos as possibilidades de tratamento para você superar sua doença, estimulando a auto cura e a remissão! Será uma grande prazer te ajudar nessa empreitada de vida!

Todos temos a capacidade de auto cura dentro de nós: basta aprendermos a acessar esse mecanismo, a nutrir positivamente nossas células seja mentalmente, seja nutricionalmente!

80 DIAS com o DIENOGESTE

80 dias com o Dienogeste
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Passadas as oscilações hormonais normais que meu corpo teria com a troca de hormônio para a continuidade do tratamento da endometriose, parece que meu organismo já entrou em equilíbrio novamente, ou posso dizer que está “quase equilibrado”!
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Voltei para a acupuntura e é nítido como apenas uma sessão já me trouxe uma melhora muito importante no que vinha sentindo durante o recesso de final de ano: já na sessão consigo perceber como me reequilibro energeticamente e como essa adaptação se prolonga até a próxima sessão.
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O medicamento “parou” de me dar aquelas dores abdominais e alterações intestinais e gástricas; a única coisa que ainda estou tendo é uma sensação de cólica (porém fraca) alguns dias, como se fosse a cólica menstrual.
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Ainda estou naquele período de 3 meses que os médicos chamam de adaptação com o hormônio, então, ficamos sujeitas a algumas dores, incômodos e também escapes. Porém, nada disso eu sentia com a gestrinona (minha queridinha), porém perversa em outras circunstâncias.
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Um ponto bem positivo foi que minhas espinhas melhoraram muito, mas minha pele ainda continua oleosa, mesmo comendo super certo e hidratando muito.
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Ganhei um pouco de gordura acumulada, as celulites aumentaram e os vasinhos na perna também… mesmo treinando, mesmo correndo, mesmo fazendo tudo certinho.
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Continuo com os florais, com o floral quântico para o ovário e com a misturinha da babosa!
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E agora, só o próximo exame para me dizer como está tudo lá dentro. Torçam por mim! 🙏
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Em breve, atualizo vocês sobre meu tratamento!
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PS: agradecimentos especiais às pessoas que vem me procurando para saber mais sobre o tratamento, as que estão gostando do conteúdo, as que estão participando da minha lista de e-mails, e as que estão torcendo por mim! Namastê! 🙏

09/12/2018…

Acordei antes do que imaginava: era um domingo, a pretensão era dormir até a hora do almoço, porém uma dor muito forte no baixo ventre me fez despertar…

Despertei, virei para um lado, virei para o outro, a dor só piorava; sentei na cama, sem condições de ficar naquela posição. O jeito foi levantar. Impossível colocar o pé esquerdo no chão de tanta dor, mas fui devagarinho ao banheiro e fui tentando “soltar” a musculatura que estava rígida por causa da dor. As ânsias apareceram e acabei vomitando de tanta dor…

Após ser medicada, as dores foram melhorando, sutilmente.

Comecei a pensar porque aquilo estava acontecendo: como a dor era localizada do lado esquerdo irradiando para todo o ventre, só poderia ser intestino e / ou ovário esquerdo.

Minha semana depois dessa crise foi toda dolorosa: tinha dores e incômodos todos os dias, até para sentar, e como não sabia o que fazer e onde recorrer, a primeira decisão que tomei foi conversar com minha farmacêutica de confiança.  Juntas, resolvemos fazer um mix de probióticos, para ovário e intestino.

Pois bem, durante as semanas que se passaram aqueles incômodos no baixo ventre foram melhorando, mas eles ainda apareciam e se intercalavam durante os dias.

Final de ano chegou, fiquei bem, quase sem incômodos, não tive mais nenhuma crise, e no inicio de 2019 quando fui ao osteopata, ele sugeriu procurar um ginecologista, e então, tive um diagnóstico “supostamente certo” de endometriose no ovário esquerdo, ou seja, um endometrioma.

Hoje faz um ano, desse episódio que marcou minha vida, e claro que ele viraria um post, pois foi depois da endometriose que mudei muita coisa em minha vida:

– valorizei mais minha vida, o momento presente, as pequenas coisas e os momentos com as pessoas,

– busquei trabalhar menos e “aproveitar mais” o que eu pudesse aproveitar,

– parei de pensar tanto no futuro e controlei mais minha ansiedade,

– me desprendi de alguns traumas do passado que ainda atrapalhavam meu presente,

– mudei minha alimentação, e descobri intolerâncias alimentares que não sabia,

– procurei profissionais mais capacitados para cuidar de mim,

– estudei um pouco mais sobre medicina tradicional chinesa, o que mudou a minha visão sobre como prescrever uma dieta para meus pacientes,

– e principalmente, me tornei uma pessoa mais grata por todos os aprendizados desse ano, aprendi a estar mais conectada comigo mesma, com meus objetivos e mais aberta aos milagres que temos em nossas vidas!

Portanto, esse post é para você lembrar quando  você tiver uma doença na sua vida ou alguma situação adversa (porque uma hora ou outra, algo vai aparecer) que você precisa estar atento ao que essa doença ou situação está querendo te dizer, e mudar o que precisa ser mudado.

Aceitar, para mudar!

As respostas virão, assim como a cura do corpo e da mente! Acredite!

COMO “CURAR” UMA ENDOMETRIOSE

COMO “CURAR” UMA ENDOMETRIOSE 😱🤭
 
Vou listar uns passos MUITO IMPORTANTES que tomei em busca da remissão da ENDOMETRIOSE e que estão dando SUPER CERTO!!
Talvez possa ajudar você que também sofre desse problema, suas amigas e outras mulheres, então, vou pedir um favorzinho: me ajude a divulgar isso: é muito importante e estaremos fazendo um bem danado para outras pessoas!
🍉🤩
– alimentação para controle da umidade, do frio e da estagnação (são os termos usados pela medicina tradicional chinesa, não me culpem… rs)
– melhorar a microbiota intestinal (probióticos / prebióticos)
– observar possíveis deficiências de vitaminas / minerais como a D, B12, ferro e ferritina…
– fazer sessões periódicas de acupuntura segundo a visão da Medicina Tradicional Chinesa
– possivelmente usar florais quânticos (vai da orientação do profissional)
– iniciar o consumo da babosa (misturinha para controle de umidade e remissão da endometriose, miomas ou outras situações)
– trabalhar a mente: terapia com psicólogo e / ou outras modalidades
– meditar mais: eu aumentei as minhas meditações para 3x por semana, no mínimo
– fazer yoga (tanto práticas quanto meditação) – façam isso pessoal toda semana – a yoga muda a nossa postura perante a vida!
– preocupar-se menos com certas coisas desnecessárias e cuidar mais de si mesma (eleve seu amor próprio ao maior nível possível!)
🍉🤩
A endometriose não é uma doença apenas física, assim como todas as outras: ela tem um fundo emocional e de desequilíbrio que pode sim ser “tratado” por todos esses fatores que listei acima, com melhoras importantes na evolução da doença independentemente do uso do hormônio prescrito pelo seu médico.

ATUALIZAÇÃO SOBRE ENDOMETRIOSE

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Para quem vem me acompanhando nas mídias sociais, sabe que descobri uma endometriose no início desse ano e desde então, decidi não operar, contrariando as recomendações médicas, pois não sentia dores e não queria passar por uma intervenção cirúrgica.
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Arrisquei fazer um acompanhamento sozinha, orientada apenas pela minha cunhada, que é médica, e que pesquisou um hormônio que pudesse, em curto prazo, reduzir drasticamente o tamanho do meu ovário, que convenhamos, estava gigante (79,2cc)!
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Por volta de abril para maio desse ano eu iniciei um tratamento com um hormônio chamado gestrinona, e consegui, graças a Deus uma redução de mais de 50% do tamanho do meu ovário, embora ele ainda esteja acima do ideal que é 9cc (segundo o último exame, 29,9cc).
Nesse tempo todo, como já comentei com vocês, iniciei vários tratamentos em conjunto:
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Acupuntura – semanalmente para essa condição em específico;
 
Alimentação – retirei todos os laticínios que consumia (e olha que era bastante) e fui mudando minha postura em relação ao consumo de frutas e de saladas, por exemplo, e tudo segundo as “orientações” da medicina tradicional chinesa, para meu tipo físico. Comecei a comer mais alimentos que reduzem a umidade e fui controlando ao máximo que pude os que aumentam a umidade (pois convenhamos, deixar de comer tudo que é inflamatório é realmente bem desafiador no meio em que vivemos!).
 
Suplementação – aumentei minhas doses de vitamina D, para chegar no mínimo em 50 no próximo exame (não passava de 31);
 
Probióticos – já usava, porém fui mudando minhas fórmulas para garantir a qualidade da minha microbiota, evitar o máximo possível flatulências e distensão abdominal, fatores que percebi que me ajudam a ter “uma certa dor de peso” no ovário aumentado.
 
Psicológico – pausei minha terapia desde o início desse ano, porém o processo de mudança interna continua: eu entendi qual o perfil psicológico que leva a esse tipo de problema, e principalmente tomei decisões importantes nesses últimos 6 meses, que me fizeram parar de cuidar dos outros (principalmente de quem não quer ser cuidado) e me afastei de coisas e de pessoas que me traziam problemas, que me deixavam ansiosa e que me traziam frustrações. Pois, segundo a medicina chinesa, todos esses sentimentos, aliados a frustração desequilibram a energia do fígado, do baço pâncreas e faz com que o meu tratamento da endometriose fique muito aquém do que poderia.
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Com tudo isso que fiz, tive grandes melhoras, e sei que essa melhora continuará gradativamente! Estou confiante e motivada!
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Consegui fugir da operação, que era meu maior medo, mas na verdade antes que vocês levem esse post para o lado pessoal, eu gostaria que você que sofre com o mesmo problema, saiba identificar todos esses fatores que escrevi acima e perceba, que essa situação realmente só vai melhorar se você mudar sua postura perante si mesma e perante sua vida. Pois, se não, você estará operando constantemente, já que seu endométrio estará sempre crescendo em outros lugares impróprios (já expliquei isso em posts anteriores na Saga Endometriose).
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Para mim, cada mudança que fiz, cada dia, cada detalhe do que aconteceu ou deixou de acontecer na minha vida nesses últimos 6 meses, foi intenso: tive que mudar muita coisa em pouco tempo e, muitas vezes, contrariada, pois não queria e não aceitava nada disso na minha vida.
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Só depois de um tempo, comecei a aceitar essa condição que eu tenho e acredite você, foi a aceitação que me fez levar as coisas mais tranquilamente, conviver “o melhor possível” com um problema que eu não posso controlar – isso eu aprendi com a yoga!
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Agora, meu próximo passo é iniciar um novo tratamento hormonal – mudaremos o hormônio para o dienogeste, e vamos ver como será! Tenho medo e receio de mudar meu corpo, me engordar, atrapalhar a minha saúde, mas não tenho escapatória, alguma coisa precisará ser feita, e então, continuemos seguindo!
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E minha última, porém esperançosa cartada é a babosa: vou iniciar, também por conta, mas com a orientações do meu acupunturista, o consumo da babosa, que está sendo muito estudada ultimamente nesses casos, para redução de endometriose e de miomas.
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Daqui uns 2 meses, conto para vocês, como estará o tamanho do meu ovário no próximo exame. Eu acredito muito no efeito da aloe vera, mas antes que você também se empolgue, existe um tipo específico para consumo, se não, pode ser tóxica, então, nada de usá-la sem indicação e conhecimento da planta.
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E, mais uma vez, agradeço as pessoas que confiam no meu trabalho, que estão me procurando para eu ajudar como Nutricionista nessa situação clínica e que rezam e torcem para o sucesso do meu tratamento.
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Estamos fazendo uma corrente do bem e quero continuar divulgando para todas as mulheres que tem os mesmos problemas que eu tive.
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Seremos vitoriosas!! Vocês não sabem o quanto essa “doença” me fez crescer e melhorar como pessoa e como profissional! Espero sinceramente que cada mulher que tenha também a endometriose, possa colher, assim como eu consegui, muitos frutos dessa situação!
🙏
Namastê!