COMO NÃO EXPLODIR DE COMER NA QUARENTENA

Estamos enclausurados, presos, inseguros, preocupados, angustiados e com medo! Mesmo que tudo volte “ao normal” o que eu não acredito que aconteça tão cedo, os sentimentos irão continuar, principalmente em relação à insegurança que tomou conta dos nossos corações em relação a trabalho, família, emprego, dinheiro, saúde…

Mesmo assim, eu preciso, como profissional da saúde, dar umas dicas sobre Nutrição e também, sobre comportamento, para vocês que me seguem; pois agora, o momento é de um ajudar o outro, para evoluirmos com tudo isso!

Vamos focar em 3 pontos principais:

rotina

ansiedade

intestino

A rotina precisa ser mantida: de uma forma mais amena, não necessariamente seguindo os mesmos horários de antes, mas com um certo “controle” das refeições, da ingestão de água, do horário de ir dormir, do tempo de ficar sentado trabalhando, de fazer as tarefas de casa e por aí vai… Foque em manter a sua rotina da melhor forma possível!

A ansiedade precisa ser controlada do jeito que dá: chás calmantes, fitoterápicos (com prescrição nutricional), florais (com prescrição terapêutica), meditação, respirações profundas e exercícios físicos em casa mesmo, do jeito que for possível, para melhorar os níveis de serotonina, dopamina entre outros neurotransmissores de prazer e bem estar.

O intestino estará nos ajudando nesse momento, quando em equilíbrio, para nossa imunidade e absorção dos nutrientes mais necessários agora: vitamina D e Zinco por exemplo. Os probióticos são possibilidades simples para um melhor funcionamento intestinal (pensando em equilíbrio entre bactérias boas e ruins e não em idas ao banheiro) assim como se esquivar ao máximo de comidas ricas em gorduras, em açúcares, em corantes e em aditivos químicos.

Não é tão difícil colocar isso em prática: basta começar! Inicie da forma que puder, com as possibilidades e ferramentas que tiver aí a sua disposição, mas não deixe de se atentar a esses 3 itens. São essenciais para que nossa vida, dentro do possível, permaneça “normal e saudável” (emocionalmente também) nessa quarentena!